Lógica da contratação O grande desafio dos profissionais de logística é encontrar as condições técnicas e econômicas mais viáveis para o transporte, armazenamento e distribuição de produtos. Entre as decisões, estão a escolha da melhor rota, como manipular a carga e quanto reservar para venda ou consumo imediato. Existem, basicamente, três funções de nível superior na área. São elas:
Analista: esse profissional trabalha com as informações operacionais — quantidade de produtos recebidos e vendidos, taxa de desperdício, preço do frete. Ao analisá-las, descobre se a estratégia logística da empresa está surtindo efeito e tem condições de propor novos planos de atuação. Normalmente, não é preciso comprovar experiência para assumir a função. O salário inicial é em média de R$ 1,5 mil.
Supervisor: experiência é pré-requisito para disputar uma vaga de supervisor. Como trabalha com gestão de contratos e controle de qualidade, ele precisa entender todo o funcionamento de uma cadeia de suprimentos. Em início de carreira, ganha de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil. A formação específica na área ainda não se tornou requisito obrigatório.
Coordenador: é o xerife do setor. Portanto, precisa conhecer como ninguém de rotas de transporte, softwares de logística, estrutura de armazenagem, lançamento de produtos, marketing. Em Brasília, são poucos os profissionais com esse perfil. Quando há vagas, as consultorias costumam buscar candidatos em outros estados. O salário inicial gira em torno de R$ 8 mil .
Claro que estes salários podem variar de estado para estado ou cidade para cidade.
Fonte: Concursos CorreioWeb
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Por simples agregação de conhecimento: Vocês sabiam que o Brasil tem os executivos mais bem pagos do mundo? Pois então estes, acabam ganhando aproximadamente R$ 40.000,00 mês com salario e bonus, algumas multi nacionais estão com problemas de achar este profissional justamente pelo fato deles estarem com salários super valorizados. Segue uma matéria super interessante sobre isto:
Executivo brasileiro ganha tão bem quanto os americanos e europeus A remuneração do executivo de empresas brasileiras já não fica mais atrás de outros países. Com base no levantamento Remunerando no Brasil 2007/2008, feito com 200 companhias representativas de origem de capital diferentes, é possível observar que o primeiro executivo brasileiro, tanto em salário base, quanto em total cash (salário base+ bônus), possui um nível de remuneração superior aos seus pares nas empresas americanas e européias que atuam no Brasil. A pesquisa foi realizada pela Hay Group. De acordo com Cláudio Costa, diretor do Hay Group, essa diferença, que é bastante significativa, pode ser explicada pelo nível organizacional destes cargos em suas estruturas globais. "O primeiro executivo de uma empresa brasileira reporta-se diretamente ao Board e, na multinacional estrangeira, esse executivo pode estar no terceiro ou quarto nível da estrutura global" afirma. O resultado disso é que diversos executivos de organizações estrangeiras estão deixando seus postos para assumirem posições nas organizações de controle nacional.Além disso, também existe grande diferença entre a remuneração média desse profissional e a dos níveis operacionais. "Considerando o salário base médio na empresa brasileira o primeiro executivo ganha 80 vezes mais que um funcionário de chão de fábrica, enquanto que na companhia de origem americana essa diferença chega a 42 vezes e na européia a 22", ressalta Costa.A pesquisa mostra, ainda, que o executivo no Brasil ganha, na média de salário base em dólar, 21% a mais do que profissionais nesse mesmo cargo nos Estados Unidos e na Alemanha, em base corrente.IncentivosOs incentivos de curto prazo são oferecidos por 99% das empresas no Brasil para os executivos, com um aumento de 18% na média entre 2006 e 2007. A maioria das companhias - 87% - oferece participação nos lucros, 69% delas concedem bônus e 56% oferecem uma combinação entre os incentivos. As empresas brasileiras possuem políticas e práticas de incentivos de curto prazo mais agressivas quando comparadas às subsidiárias estrangeiras no país, chegando a ser 9% maior que a média. Para os níveis executivos, a prevalência de empresas no Brasil com a prática de Incentivos de Longo Prazo ainda não é representativa: somente 40% delas possuem algum tipo de programa. A prevalência de programas para os níveis abaixo do executivo é limitada no país, tanto nas organizações brasileiras, quanto nas multinacionais strangeiras.No entanto, vale ressaltar que, nas empresas nacionais, a implantação de programas vem aumentando ano após ano, bem como a extensão destes para demais níveis, além da presidência e diretoria executiva. "As multinacionais, por sua vez, estão presas às práticas corporativas desenvolvidas em suas matrizes, em que muitas vezes apenas o primeiro executivo é elegível a este tipo de programa", afirma Costa.Contudo, já é possível observar nas companhias de origem estrangeira atuantes no Brasil uma tendência de adaptar seus programas globais de incentivos à prática da realidade do mercado brasileiro. A cada ano empresas nacionais implementam práticas de remuneração mais agressivas para executivos, obrigando as multinacionais a reverem suas estratégias de remuneração. Regionalização A prática de remuneração das empresas no Brasil também apresenta grandes diferenças regionais. A região de São Paulo apresenta os maiores salários em todos os estratos organizacionais e abundância de mão de obra qualificada. Apesar de as regiões Norte/Nordeste apresentarem salários menores, a escassez de mão de obra qualificada é suprida por meio da transferência de profissionais de outras regiões. As diferenças regionais apresentam problemas específicos para alguns setores. A rápida expansão da indústria do etanol, por exemplo, exige que profissionais de agronomia trabalhem em regiões remotas no país. A transferência desses especialistas inevitavelmente tem custos que podem ser de 40% a 50% maior do que em grandes centros.
Claro que estes salários podem variar de estado para estado ou cidade para cidade.
Fonte: Concursos CorreioWeb
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Por simples agregação de conhecimento: Vocês sabiam que o Brasil tem os executivos mais bem pagos do mundo? Pois então estes, acabam ganhando aproximadamente R$ 40.000,00 mês com salario e bonus, algumas multi nacionais estão com problemas de achar este profissional justamente pelo fato deles estarem com salários super valorizados. Segue uma matéria super interessante sobre isto:
Executivo brasileiro ganha tão bem quanto os americanos e europeus A remuneração do executivo de empresas brasileiras já não fica mais atrás de outros países. Com base no levantamento Remunerando no Brasil 2007/2008, feito com 200 companhias representativas de origem de capital diferentes, é possível observar que o primeiro executivo brasileiro, tanto em salário base, quanto em total cash (salário base+ bônus), possui um nível de remuneração superior aos seus pares nas empresas americanas e européias que atuam no Brasil. A pesquisa foi realizada pela Hay Group. De acordo com Cláudio Costa, diretor do Hay Group, essa diferença, que é bastante significativa, pode ser explicada pelo nível organizacional destes cargos em suas estruturas globais. "O primeiro executivo de uma empresa brasileira reporta-se diretamente ao Board e, na multinacional estrangeira, esse executivo pode estar no terceiro ou quarto nível da estrutura global" afirma. O resultado disso é que diversos executivos de organizações estrangeiras estão deixando seus postos para assumirem posições nas organizações de controle nacional.Além disso, também existe grande diferença entre a remuneração média desse profissional e a dos níveis operacionais. "Considerando o salário base médio na empresa brasileira o primeiro executivo ganha 80 vezes mais que um funcionário de chão de fábrica, enquanto que na companhia de origem americana essa diferença chega a 42 vezes e na européia a 22", ressalta Costa.A pesquisa mostra, ainda, que o executivo no Brasil ganha, na média de salário base em dólar, 21% a mais do que profissionais nesse mesmo cargo nos Estados Unidos e na Alemanha, em base corrente.IncentivosOs incentivos de curto prazo são oferecidos por 99% das empresas no Brasil para os executivos, com um aumento de 18% na média entre 2006 e 2007. A maioria das companhias - 87% - oferece participação nos lucros, 69% delas concedem bônus e 56% oferecem uma combinação entre os incentivos. As empresas brasileiras possuem políticas e práticas de incentivos de curto prazo mais agressivas quando comparadas às subsidiárias estrangeiras no país, chegando a ser 9% maior que a média. Para os níveis executivos, a prevalência de empresas no Brasil com a prática de Incentivos de Longo Prazo ainda não é representativa: somente 40% delas possuem algum tipo de programa. A prevalência de programas para os níveis abaixo do executivo é limitada no país, tanto nas organizações brasileiras, quanto nas multinacionais strangeiras.No entanto, vale ressaltar que, nas empresas nacionais, a implantação de programas vem aumentando ano após ano, bem como a extensão destes para demais níveis, além da presidência e diretoria executiva. "As multinacionais, por sua vez, estão presas às práticas corporativas desenvolvidas em suas matrizes, em que muitas vezes apenas o primeiro executivo é elegível a este tipo de programa", afirma Costa.Contudo, já é possível observar nas companhias de origem estrangeira atuantes no Brasil uma tendência de adaptar seus programas globais de incentivos à prática da realidade do mercado brasileiro. A cada ano empresas nacionais implementam práticas de remuneração mais agressivas para executivos, obrigando as multinacionais a reverem suas estratégias de remuneração. Regionalização A prática de remuneração das empresas no Brasil também apresenta grandes diferenças regionais. A região de São Paulo apresenta os maiores salários em todos os estratos organizacionais e abundância de mão de obra qualificada. Apesar de as regiões Norte/Nordeste apresentarem salários menores, a escassez de mão de obra qualificada é suprida por meio da transferência de profissionais de outras regiões. As diferenças regionais apresentam problemas específicos para alguns setores. A rápida expansão da indústria do etanol, por exemplo, exige que profissionais de agronomia trabalhem em regiões remotas no país. A transferência desses especialistas inevitavelmente tem custos que podem ser de 40% a 50% maior do que em grandes centros.
Fonte: e-thesis
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